Diante da mais natural e crassa amua,
Ainda que entre os dois haja afinidade,
Pergunto, eu, com a razão e a sinceridade,
Por que a Sol não se casou com o Lua?
Seria – quem sabe? Por profundo lamento,
Ou, por uma simples razão de inconstância?
Por certo, não teria sido em logro da distância,
Mas, para evitar o alor ao desamor e ao sofrimento.
Que a Sol ame ao Lua, claro, eu não discuto.
Então, por que há no céu arujaense clima de luto?
E este impulso tão insano quanto alheio.
De especular, eu, deveras já estou farto.
Mas é porque o Lua, sim, mudou de quarto,
E, quando voltou, claro; já voltou cheio.
Poesia nos muros
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