Ana Carolina Cunha de Oliveira entra na prosa,
Em sua crassa imagem de dor e de agonia,
Olhos cerrados, face sofrida, sentimentos em sintonia,
Para afirmar que Isabella era, sim, maravilhosa.
Sente, por fim, a dor de não poder tê-la defendido,
No quarto a abraça forte, dá-lhe um beijo e mais,
Promete: - [Filha a mamãe vai deixar você ir em paz.].
À eternidade com Cristo, eu tenho dito.
A sua imagem, ali, era a minha imagem simbolizada,
A sua presença, ali, era a minha presen ça confirmada,
Que o ódio infame, infelizmente, desfrutava.
Por isso, ali, acenderam-se as lucernas do ciúme,
E, diante dos fótons desse falso e ignóbil lume,
O manto da morte, sim, se desfraldava.
Poesia nos muros
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