Dio mio, il ché noi praticammo?
Quando noi strangolammo la dolce Isabella?
Stringendo il collo fragile d' ella,
Davanti consequenzas ché noi neanche pensammo.
Ricordo ché noi aperimmo la finestra,
I come personas piu cattivas ché noi siamo,
Di vinte metros di altezza noi gettammo,
Il corpo umano di Isabella come festa.
Perdona a noi Isabella questa nostra mattezza,
Perdona a noi Dio Santo nostra incertezza,
Per quanto assassínio tanto infame.
Ché venisca in taglio nostro discernimento,
Ché no si ascolti qualsiasi parte il lamento,
Per questo crimine mostruoso i insano.
Sobre choro e nó na garganta
Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha
-
Recebemos um comentário de um tal de Caturra, que nos chama de lixão... Pra responder este comentário, ninguém melhor que o boca-dura do Sac...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Associação Cultural Literatura no Brasil é pioneira no desenvolvimento de projetos de incentivo à leitura por meio de novas mídias. Já prod...