Dio mio, il ché noi praticammo?
Quando noi strangolammo la dolce Isabella?
Stringendo il collo fragile d' ella,
Davanti consequenzas ché noi neanche pensammo.
Ricordo ché noi aperimmo la finestra,
I come personas piu cattivas ché noi siamo,
Di vinte metros di altezza noi gettammo,
Il corpo umano di Isabella come festa.
Perdona a noi Isabella questa nostra mattezza,
Perdona a noi Dio Santo nostra incertezza,
Per quanto assassínio tanto infame.
Ché venisca in taglio nostro discernimento,
Ché no si ascolti qualsiasi parte il lamento,
Per questo crimine mostruoso i insano.
Poesia nos muros
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