Abro os meus olhos, acordo, lavo o rosto,
Recomponho a mente, e, solene, sento à mesa,
As janelas da alma captam Regina Tereza,
Encravada no oceano de pranto e de desgosto.
Retrocedo no tempo, desço à anos do passado,
Como se poder eu tivesse para rejuvenescer.
Tornar assim à minha mocidade para viver,
O sonho cálido de somente, à Tereza, ter me dado.
Ledo engano; ao tempo da mocidade adentro em pensamento,
E, ouço uma singela voz que a própria voz do meu lamento,
Perante o amor dela outrora recusado.
O tempo urge e, hoje, somos simples sexagenários,
E, personagens deste infame e vil cenário,
Que retrata a juventude plena do passado.
Poesia nos muros
Intervenção Literatura e Paisagismo - Revitalizando a Quebrada - Jd. Revista - Suzano - São Paulo - SP Texto: Escritor Sacolinha Arte: Ore...

-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Saudações a todos e todas. Este é o Fanzine Literatura Nossa nº 21. Mais um meio de divulgação dos trabalhos literários da Associação Cultu...
-
O projeto Imãs Poéticos reúne 11 poetas selecionados nos saraus realizados no Jardim Revista, em Suzano-SP e em escolas públicas da região....