A morte
Eu sou a morte e vim para te buscar.
Não adianta se esconder vou te achar.
Em um piscar de olhos do seu lado vou estar.
No livro da vida já me deram uma cartilha relatando tudo sobre a miséria e a porcaria de sua vida.
Boas coisas não estão escritas, o meu patrão só quer sua alma, a sua vida já está perdida.
No meu barco vou te colocar, na profundeza do inferno vou te levar.
Escute os gritos, pedidos de socorro, não adianta gritar ninguém vai te escutar.
Não adianta se lamentar, nem chorar, sua alma já peguei está trancafiado no cofre da morte eterna.
A sua família vai chorar, seus inimigos vão comemorar naquele bar, que toda noite vocês estavam a beber e a farrear.
Paulo Pereira
Associação Cultural Literatura no Brasil
paulo.pereira13@isbt.com.br
18 outubro, 2007
Sobre lágrimas e recomeços
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