Não me recordo com exatidão, mas eram, aproximadamente, 06h 15m do kronoV quando o meu LG – KP 210 – o meu celular – me despertou do sono Alpha.
Abri meus olhos, e, automaticamente, lancei um olhar na direção do relógio penso à parede e de onde os ponteiros marcavam 07h 15m do kairoV – o tempo humano chamado de horário de verão.
Era-me o dia 24 de outubro – [2008], e, como sempre, teria um compromisso na cidade de Suzano...
Entrementes, enfio os pés na Havaiana que ainda dorme sob a cama, retiro do guarda-roupa uma toalha com o emblema do Corinthians; vou ao banheiro, tomo um banho, visto a calça de tactel na cor cinza, a camiseta amarela com o distintivo da Associação Cultural Literatura no Brasil; calço o meu par de sapatos marrom-avermelhado e me preparo para o meu desjejum.
Sento-me à mesa, tomo uma chávena de chá de Erva Cidreira adocicado com o mel das colméias do Alcebíades, engulo, literalmente, um pão francês com margarina, bebo duzentos mililitros de água mineral Cristal, e; saio.
Cumprimento no caminho apo Zé Guitarra, e, venço os trezentos metros de distância até o ponto do ônibus – linha Tupã/Rodoviária – onde encontro a Andréia.
Nada além da ilusão de quinze minutos e o coletivo surge semi-oculto pela curva à esquerda da Estrada do Retiro; adentro, abro o vidro contiguo para respirar o perfume das flores das [Eucaliptus Cinérea] que circundam a rodovia quando, ao fundo do velho Mercedão, visualizo a silhueta com ares de ampulheta da Andréia.
Bom dia!
Como vai?
Alguns minutos depois ela salta, mas eu continuo o percurso até o ponto final – preciso adentrar ao primeiro 273 – Arujá/Suzano – via Pinheirinho – eu vou colaborar no Projeto [Apetite Literário.].
Não obstante, quando passo pela Avenida dos Expedicionários, o que me estranha aos olhos? Nada mais, nada menos quando vejo que a Andréia, puritana, entra na zona – ela trabalha ali?
Bem; cada qual sabe de si; Deus de todos!
Retornando à origem – Arujá – apeio na Avenida Antonio Afonso de Lima, subo a Rua Euclides da Cunha, depois, a Praça Benedito Ferreira Franco onde, misto de estupefato e surpreso, eu vejo Andréia saindo da zona...
Verdade é; ela, a Andréia, ainda estava na zona...
Foi mais um dia de seu expediente na [Zona Azul] – o sistema de estacionamento instalado no Município de Arujá.
Isto aí!
Abri meus olhos, e, automaticamente, lancei um olhar na direção do relógio penso à parede e de onde os ponteiros marcavam 07h 15m do kairoV – o tempo humano chamado de horário de verão.
Era-me o dia 24 de outubro – [2008], e, como sempre, teria um compromisso na cidade de Suzano...
Entrementes, enfio os pés na Havaiana que ainda dorme sob a cama, retiro do guarda-roupa uma toalha com o emblema do Corinthians; vou ao banheiro, tomo um banho, visto a calça de tactel na cor cinza, a camiseta amarela com o distintivo da Associação Cultural Literatura no Brasil; calço o meu par de sapatos marrom-avermelhado e me preparo para o meu desjejum.
Sento-me à mesa, tomo uma chávena de chá de Erva Cidreira adocicado com o mel das colméias do Alcebíades, engulo, literalmente, um pão francês com margarina, bebo duzentos mililitros de água mineral Cristal, e; saio.
Cumprimento no caminho apo Zé Guitarra, e, venço os trezentos metros de distância até o ponto do ônibus – linha Tupã/Rodoviária – onde encontro a Andréia.
Nada além da ilusão de quinze minutos e o coletivo surge semi-oculto pela curva à esquerda da Estrada do Retiro; adentro, abro o vidro contiguo para respirar o perfume das flores das [Eucaliptus Cinérea] que circundam a rodovia quando, ao fundo do velho Mercedão, visualizo a silhueta com ares de ampulheta da Andréia.
Bom dia!
Como vai?
Alguns minutos depois ela salta, mas eu continuo o percurso até o ponto final – preciso adentrar ao primeiro 273 – Arujá/Suzano – via Pinheirinho – eu vou colaborar no Projeto [Apetite Literário.].
Não obstante, quando passo pela Avenida dos Expedicionários, o que me estranha aos olhos? Nada mais, nada menos quando vejo que a Andréia, puritana, entra na zona – ela trabalha ali?
Bem; cada qual sabe de si; Deus de todos!
Retornando à origem – Arujá – apeio na Avenida Antonio Afonso de Lima, subo a Rua Euclides da Cunha, depois, a Praça Benedito Ferreira Franco onde, misto de estupefato e surpreso, eu vejo Andréia saindo da zona...
Verdade é; ela, a Andréia, ainda estava na zona...
Foi mais um dia de seu expediente na [Zona Azul] – o sistema de estacionamento instalado no Município de Arujá.
Isto aí!