Disseram-me que bem acolá,
Um delegado... – o José,
Gritou, falou, bateu o pé,
Na histórica “Oriximiná”.
E espreitando pelos flancos,
No dia-a-dia da vida,
Prendendo não dá guarida,
Ao tal de “Sataro Ubanko”
Em Oriximiná não tem faixa,
E de propaganda, ela é sem,
Mas, o delegado;... – também,
Pendeu o “Rendero Otasha”.
Com eles estava o “Lulu”,
Um Cão pastor alemão,
Que, inocente, vai ao chão,
E, de resto, “Panaro Otutu”.
Mas, hoje, não há quem arrombe,
Pois eis que a japonesada,
Foi batendo em retirada,
E todos “Fugiro Nakombi”.
Sobre choro e nó na garganta
Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha
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