Eu quis, um dia, saber,
Apenas para entender,
Como se formar as cores.
Diante dos sonhos meus,
Eu fui perguntar a Deus,
Mas, Ele... – não quis dizer.
Antes que eu questionasse,
Mandou que eu observasse,
Do arco-íris, as luzes.
O meu pensamento em desordem,
Pondera, mas, vem acatar a ordem,
E o arco-íris vou ver.
Em plena era quaternária,
Descubro as cores primárias,
Que me farão compreender.
E é assim nesse auguro,
Que vermelho e amarelo eu misturo,
Para o laranja obter.
Ademais não estando em Istambul,
Combino o amarelo e o azul,
E a cor verde vai ter.
Agora, no meu tranco e no retranco,
Na ausência de cor, tenho o branco,
Para minha observação.
Portanto, ainda que sem muxoxo,
A fim de encontrar o tom roxo,
Vermelho e azul eu combino.
Escrevo em poesia e não prosa,
O vermelho com branco dá rosa,
E isso não se nega não.
Porém sem medo, traumas ou tremores,
Ao tubo, coloco todas as cores,
E ao preto eu vou converter.
E para não fugir desse tom,
Vermelho com preto me gera o marrom,
Não há porque duvidar.
Então, para que ficar sobre o muro,
Se se faz tanto o tom claro quanto escuro,
Por simples compilação.
Essas são as explicações sem afrontas,
Sobre as cores que estão prontas,
Na insondável Criação de Deus.
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