Escritores da ACLB se apresentam nesta quarta (8/4) na Estação Brás
Projeto desenvolvido em parceria com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) será realizado a partir das 19 horas, no Espaço Cultural localizado no mezanino da estação e homenageará nesta edição o autor Guilvan Miragaya, autor de “Páginas Envenenadas”
Os escritores da Associação Cultural Literatura no Brasil (ACLB) se apresentam nesta quarta-feira (8 de abril), a partir das 19 horas, no Espaço Cultural da Estação Brás, que fica no mezanino da estação, à frente do projeto “Sarau Até Quarta”. A iniciativa de incentivo à arte e à leitura homenageará a partir deste mês um autor independente, sendo que nesta primeira edição destacará a produção literária de Guilvan Miragaya, autor de “Páginas Envenenadas”.
Publicado no final de 2014 pela editora Beco dos Poetas e Escritores, “Páginas Envenenadas” é o primeiro livro de Guilvan Miragaya. A obra é composta por 70 poemas escritos entre 2008 e 2010 que abordam temas como revolta, infância, saudades, ironias e outros venenos possíveis. Além de escritor, Miragaya administra o blog literário Literattus (http://universoliterattus.blogspot.com.br), que reúne vários autores contemporâneos.
Como explica Andréia Gonçalves Garcia, coordenadora do projeto, integrante da ACLB e autora do blog “A Viajante do Trem”, que conta sua experiência como usuária da Linha 11 – Coral, o intuito do “Sarau Até Quarta” é aproximar a população da literatura, estimular o contato com a arte e até mesmo contribuir para despertar a aptidão cultural do público.
Em sua quinta edição, o “Sarau Até Quarta” é um projeto de fomento à arte e à leitura desenvolvido por meio de uma parceria entre a ACLB e a CPTM. As edições anteriores, realizadas em novembro de 2014 e janeiro, fevereiro e março de 2015 reuniram mais de 130 participantes, entre população e artistas diversos.
A atividade é realizada mensalmente sempre na segunda quarta-feira de cada mês, no mesmo local. Qualquer pessoa pode participar. Para isso, basta recitar uma poesia (autoral ou não), dançar, cantar, ler uma crônica ou trechos de livros.
“O microfone fica aberto para o público se expressar e as inscrições são feitas durante as apresentações. A cada edição temos reunido novos participantes e despertado ainda mais o interesse dos usuários, que mesmo não se apresentando sempre concedem alguns minutos de seu tempo para nos prestigiar”, diz.