Quando eu era criança ,brincava na rua,
Dim,... Mana mula,esconde-esconde e queimada
Pulava o muro pra jogar bola na quadra
Depois saía correndo do guardinha da escola
Eu achava um barato , porque era até saudável
Fui pego pela polícia agora vem me salva.
Me dá um beijo, um abraço e uma salada mista.
Gostava muito de ouvir as estórias que meu avô contava
De almas penadas e até de boi fantasma
Me dava maior medo, realmente me apavorava
Mas eu gostava muito aí, como eu gostava
Homem do saco hoje é pedófilo
Ninguém teme mais personagens folclóricos
Mula sem cabeça, saci, boi tatá
No século XXI perdeu o lugar
Depende de nós a resistência estar presente
Mas o folclore é o imaginário, é um exercício do subconsciente
Ainda bem que tem essa fogueira
Pra gente se esquenta e trocar idéia
Nós fazemos a grande diferença
Literatura e pipoca, resgatando velhas estórias.
16 janeiro, 2010
Sobre choro e nó na garganta
Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha
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