Morro das nuvens
No coração das nuvens
A pátria se esconde
Atrás da cortina de madeira.
Mas os homens,
Das casas simples
E almas bravias,
Mantêm as portas abertas
E as vidraças limpas
Para o deleite do amanhecer.
Ferida aberta,
A vida,
Essa nuvem passageira
Cortada em fatias,
Deixa sempre a parte menor
Pra quem acorda
Perto do anoitecer.
Sérgio Vaz
www.colecionadordepedras.blogspot.com
29 maio, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sobre choro e nó na garganta
Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha
-
Recebemos um comentário de um tal de Caturra, que nos chama de lixão... Pra responder este comentário, ninguém melhor que o boca-dura do Sac...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Associação Cultural Literatura no Brasil é pioneira no desenvolvimento de projetos de incentivo à leitura por meio de novas mídias. Já prod...
Nenhum comentário:
Postar um comentário