Oh!... – Flor de Jundiaí! – Oh!... – Flor cândida e pura,
Tu que pelas letras cruzas o meu tortuoso caminho,
Eivo de pontiagudas pedras e de sutis, cruéis espinhos,
Fazes-me pensar, e, assim, escrever com tal lisura.
Que flor és tu?... – De que perfume é a minha cara?
De poesia? De virtude? De religião, ou, de sendo puro?
Nem mesmo eu sei; mas és a flor que tanto auguro,
Que sejas tu, ó tão romântica poetisa – Tânia Mara.
De que me importa, agora, se és a for de Jundiaí?
E se o perfume que exalas é de rosa, ou, de manacás?
Diante das vernáculas que o caminho talha.
De que me importa se tu és a flor cândida e pura?
Se tu és a Tânia Mara de alma volátil e pura?
Que perdes a vida, mas ganhas a batalha.
Sessão de autógrafos
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