Carregas no peito
A angústia de um poema
Que do seu íntimo
Não consegue externar.
Com a pena em punho
Luta com as palavras
Que lhe vêm a mente precipitam-se nos lábios
Mas... não é aquela.
Aquela palavra que buscas incessantemente
Como a um beijo ardente
Da louca paixão.
Sem mais, de repente
A pena solenemente
Corre o cartão.
E o poema viçoso
Liberta o peito frondoso
Da angústia de então.
27 agosto, 2010
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UM POEMA PEQUENO E TÃO LINDO. PARABÉNS AMIGA DÉBORA
ResponderExcluirTem resenha nova no meu blog, passa la pra pestigiar.
ResponderExcluirVou ficar aguardando.
Obrigada
bjs...
foi um prazer encontra-los no sarau do rap
ResponderExcluirtrocar umas ideias e nos conhecer além de ler uma bela poesia no blog de vocês salve salve.