Carregas no peito
A angústia de um poema
Que do seu íntimo
Não consegue externar.
Com a pena em punho
Luta com as palavras
Que lhe vêm a mente precipitam-se nos lábios
Mas... não é aquela.
Aquela palavra que buscas incessantemente
Como a um beijo ardente
Da louca paixão.
Sem mais, de repente
A pena solenemente
Corre o cartão.
E o poema viçoso
Liberta o peito frondoso
Da angústia de então.
27 agosto, 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Poesia nos muros
Inveja A idade adulta me trouxe a dor de cotovelo. As crianças são o meu alvo...
-
Recebemos um comentário de um tal de Caturra, que nos chama de lixão... Pra responder este comentário, ninguém melhor que o boca-dura do Sac...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Associação Cultural Literatura no Brasil é pioneira no desenvolvimento de projetos de incentivo à leitura por meio de novas mídias. Já prod...
UM POEMA PEQUENO E TÃO LINDO. PARABÉNS AMIGA DÉBORA
ResponderExcluirTem resenha nova no meu blog, passa la pra pestigiar.
ResponderExcluirVou ficar aguardando.
Obrigada
bjs...
foi um prazer encontra-los no sarau do rap
ResponderExcluirtrocar umas ideias e nos conhecer além de ler uma bela poesia no blog de vocês salve salve.