Não te amo
Não, eu não te amo.
E não há como amar.
Somos dois loucos,
Temperamentais de um tempo que não veio.
Inversos de versos que nunca poderão ser escritos.
Não, não me beijes,
Não há razão para gastar salivas e entendimentos.
O tempo se foi e eu me fui de mim mesmo sem levar-te...
Não, eu não te amo.
Talvez nunca tenha amado.
E não chores, nem me deixes chorar.
Eu só quero sorrir.
Não mande o carteiro,
Nem o curandeiro,
Nem o advogado,
Nem o feiticeiro.
Mande-me apenas o mensageiro,
e um ponto final numa folha de papel.
Paulo Pereira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sobre lágrimas e recomeços
"E regando eu refaço o jardim que você destruiu Eu recrio a horta que alimenta o meu destino ..."

-
Saudações a todos e todas. Este é o Fanzine Literatura Nossa nº 21. Mais um meio de divulgação dos trabalhos literários da Associação Cultu...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
O projeto Imãs Poéticos reúne 11 poetas selecionados nos saraus realizados no Jardim Revista, em Suzano-SP e em escolas públicas da região....
Nenhum comentário:
Postar um comentário