28 maio, 2008

"Poema ab vita morta / Soneto à vida morta".

POEMA AB VITA MORTA

YOSEPH YOMSHYSHY

Inquietis ramus et florem dormitant,
Quondam in amor ad Deus et in ratio,
Hominem ingeniuus quondam in creatio,
Arboris floridus hominis stultus mactant.

Lacrima Terrae, specta Deus, vita morta,
Grammina campis cum follia sua aridas,
Et, bestia in morte infame condemnatas,
Itaque humanitate itineris celeber in via torta.

Utinam uno dia eum habea pax in cordis meo,
Utinam uno dia homo Adam non si facta ateo,
Et, felicitas regnet inter hominis.

Utinam hominis philosophi virtutis sit magistri,
Utinam hominis Brasilia mater sit patri,
Et, felicitas regnet inter hominis.

SONETO À VIDA MORTA

RUY BARBOZA

No repouso o ramo e a flor dormem,
Outro no amor de Deus e na razão,
O homem nascido livre outrora em criação,
As arvores em flor os homens insensatos matam,

Chora o Terra, olha Deus, a vida morta,
E, a grama dos campos com suas folhas; secos,
E, os animais à morte infame condenados,
Por isso, a humanidade caminha célebre em via torta.

Tomara que um dia eu tenha paz no coração meu,
Tomara que um dia o homem Adão não seja ateu,
E, a felicidade reine entre os homens.

Tomara homens que filosofam virtudes sejam os mestres,
Tomara homens do Brasil - mãe sejam pais,
E, a felicidade reine entre os homens.

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