Quisera estar novamente ao pé da serra,
Para contemplar o jeito brejeiro da Guiomar,
A água da fonte entre as pedras a jorrar,
Ante o silêncio que o sopé se me encerra.
Quisera sentir de novo o abraço terno,
O par de seios roçar de leve em meu peito,
O beijo adolescente, lúbrico, e, sem jeito,
Diante da jura singela de um amor eterno.
Quisera sentir o entrelaçar de nossas coxas,
E, o doce perfume das açucenas roxas,
Ante a loucura de nossos treze anos.
Quisera sentir de novo o perigo tão viável,
De um defloramento ou da gravidez indesejável,
Como se, ainda assim, fôssemos decanos.
Sessão de autógrafos
Escritor Sacolinha lança livro na Bienal de SP na próxima quarta-feira “A Alanda ainda está de pijama” novo livro infantil do escritor s...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Saudações a todos e todas. Este é o Fanzine Literatura Nossa nº 21. Mais um meio de divulgação dos trabalhos literários da Associação Cultu...
-
Currículo/Biografia 1983 Nasce no Hospital e Maternidade Pq. Dom Pedro II, em São Paulo, Ademiro Alves de Sousa, filho de Maria Natalina Alv...