Ana Carolina Cunha de Oliveira entra na prosa,
Em sua crassa imagem de dor e de agonia,
Olhos cerrados, face sofrida, sentimentos em sintonia,
Para afirmar que Isabella era, sim, maravilhosa.
Sente, por fim, a dor de não poder tê-la defendido,
No quarto a abraça forte, dá-lhe um beijo e mais,
Promete: - [Filha a mamãe vai deixar você ir em paz.].
À eternidade com Cristo, eu tenho dito.
A sua imagem, ali, era a minha imagem simbolizada,
A sua presença, ali, era a minha presen ça confirmada,
Que o ódio infame, infelizmente, desfrutava.
Por isso, ali, acenderam-se as lucernas do ciúme,
E, diante dos fótons desse falso e ignóbil lume,
O manto da morte, sim, se desfraldava.
Sobre choro e nó na garganta
Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha
-
Recebemos um comentário de um tal de Caturra, que nos chama de lixão... Pra responder este comentário, ninguém melhor que o boca-dura do Sac...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Associação Cultural Literatura no Brasil é pioneira no desenvolvimento de projetos de incentivo à leitura por meio de novas mídias. Já prod...