31 de maio a chuva cai em gotas finas,
E, o vento gélido lá no recôndito da alma,
Me empresta o tom roxo, na mão, a palma,
Ante o impenetrável da mente edileusina.
Nos trilhos, o trem, veloz, corre e desliza,
E a cabeça dela, leve, recosta no meu ombro,
E, na tempestade, de novo, um corpo aos escombros,
Em um quadro tétrico em uma imagem que desvela.
Desliza, sim, como se fosse um vídeo imaginário,
Na sucessão de cenas; partículas do cenário,
Que mais parece uma fita rota.
É hora de saltar, e, o corpo dela me enlaça,
E com o teu beijo, bebo, eu, na mesma taça,
Do vinho de nossas almas absortas.
Sessão de autógrafos
Escritor Sacolinha lança livro na Bienal de SP na próxima quarta-feira “A Alanda ainda está de pijama” novo livro infantil do escritor s...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Saudações a todos e todas. Este é o Fanzine Literatura Nossa nº 21. Mais um meio de divulgação dos trabalhos literários da Associação Cultu...
-
Currículo/Biografia 1983 Nasce no Hospital e Maternidade Pq. Dom Pedro II, em São Paulo, Ademiro Alves de Sousa, filho de Maria Natalina Alv...